Conquistas

"EU VOU PASSAR" Sou um aluno como qualquer outro. Um aluno com problemas, anseios, medos e sonhos. Voltei para o colégio Ideal em 2014, (cursei o ensino médio lá de 2009 a 2011) depois de fazer 2 anos de engenharia eletrônica na Universidade Federal de Sergipe (UFS), querendo mudar de vida. No mesmo ano passei em Medicina na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). Primeiramente agradeço a minha família, aos ótimos pais que eu tenho por confiarem nas minhas decisões e apoiarem as minhas aventuras, sem eles eu não teria a mesma determinação e foco, pois a vida toda sempre foi frisado lá em casa que o estudo é essencial para tudo nessa vida. Agradeço também ao meu irmão, por me motivar a estudar, me ajudar com as minhas dúvidas e por me dar apoio, por ser um companheiro e um amigo para brincar, conversar e ser um irmão. O Ideal me ajudou muito, pois era onde eu tinha aula todos os dias, onde estavam os excelentes professores com os quais tirei muitas dúvidas, onde estavam os meus colegas que também tiravam dúvidas e me apoiavam e que fornecia um ótimo material didático para o estudo. Os professores merecem um agradecimento especial, pois são pessoas muito inteligentes, que elucidam o conteúdo para os alunos de uma forma bem didática e instigam os mesmos a pensarem além, a raciocinarem e a continuarem estudando. São pessoas muito dedicadas, com ótimos currículos e a eles eu não sei nem como agradecer por contribuírem tanto para a minha vitória. Todos tiveram uma contribuição igual e excepcional, mas como a Bahiana (EBMSP) cobrava conteúdos de algumas disciplinas mais aprofundados do que de outras, de forma bem específica, deixo aqui um agradecimento especial a alguns professores que eu, em vários momentos, tirei muitas dúvidas. A eles já agradeci várias vezes pessoalmente. Entretanto, o que faz a aprovação é o apoio que o colégio oferece mais o esforço que o aluno está disposto a fazer, então tive de fazê-lo. Para isso, tive que correr atrás do novo sistema (sou do tempo do PSS), pois o ENEM aborda o conteúdo de forma diferente, além de ter que relembrar vários conteúdos que havia esquecido, tive muito foco no que eu queria, prestei muita atenção nas aulas, tirei muitas dúvidas com os professores, fiz muitos exercícios dos cadernões do ideal e de outros locais, li muitos livros, pesquisei muito na internet, fiz cursinho por fora, entre outras coisas. Fiz de tudo para estudar e aprender o que eu NÃO sabia ou sabia pouco (dou crédito ao professor Chico por esse conselho) e soube utilizar as oportunidades e ferramentas que estavam disponíveis para mim, como vestibulando. E claro, sempre sabendo a hora de assistir aula, a hora de estudar em casa e a hora de me divertir. Aos que hoje estão no caminho que já estive, seja fazendo 3º ano, assistente ou cursinho; tenham um extremo foco, acreditem em vocês mesmos, não tenham medo de lutar pelos seus sonhos, mesmo que seja necessário abandonar um curso de faculdade para isso. A melhor forma de seguir em frente é não se arrepender do passado, não olhar para trás e nem muito para frente (aquele pensamento "e se eu não passar?"). A única direção e o único ponto que se deve olhar no futuro é no final do ano e a única coisa que um aluno deve pensar é "eu vou passar". Eu fiz dessa forma e deu certo para mim, espero que vocês atinjam a mesma ou melhores vitórias.

"UM POUCO DA MINHA HISTÓRIA" Olá, pessoal. Meu nome é Jonathas, sou do interior da Bahia (Itabuna) e venho falar para vocês um pouco da minha história, na verdade, de uma grande conquista. Tudo começou quando, ao terminar o ensino médio (2012) e depois de refletir muito sobre o assunto, decidi fazer Medicina! Entretanto, havia alguns entraves para que eu conseguisse: Havia estudado num colégio religioso que não era focado em preparação para vestibular e, embora eu fosse um bom aluno, estava muito longe do nível necessário para uma aprovação. Por isso, de forma previsível, acertei apenas cerca de 100 questões e consegui 740 pontos na redação. Isso me conferiu uma média extremamente distante do meu objetivo. . Mesmo assim, em 2013, entrei num curso pré-vestibular na minha cidade. Lá, apesar de ter ótimos professores, minha turma tinha mais de 300 pessoas. Isso dificultou bastante o aprendizado. Novamente, não consegui chegar no meu objetivo - apenas 110 acertos e de novo 740 na redação, totalizando cerca de 683 pontos de média. Sinceramente, pensei em desistir da Medicina nesse momento e o fiz - comecei a estudar para um concurso público depois desse resultado. Felizmente, no início de 2014, após o apoio de alguns familiares, repensei e quis voltar a tentar, mais uma vez. Dessa vez, eu precisava de qualidade. Escolhi vir morar em Aracaju por vários motivos pessoais e conheci o colégio Ideal por indicação de uma amiga que fazia o 3° ano do ensino médio ali. 2014 foi um ano extremamente cansativo, mas veio a recompensa. Faltando uma semana para a prova do Enem, tinha sido aprovado, pela primeira vez, em Medicina, na UNIFENAS-MG. E isso era só o começo. Dessa vez, fiz e o Enem e obtive 153 acertos e 920 na redação, totalizando cerca de 797 pontos de média! Era o suficiente para cursar Medicina em quase qualquer universidade do Brasil! Finalizado o ano, fui aprovado, em Medicina, em 4 federais (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA – UFJF, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPA – UNIFAP, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR), 1 estadual (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PERNAMBUCO – UPE) e 1 particular (UNIVERSIDADE JOSÉ ROSARIO VELLANO – UNIFENAS)! Sem dúvidas, meus esforços foram muito importantes para que isso se tornasse realidade. Entretanto, o Ideal teve um papel essencial na minha vida. Foi o local onde tive tudo para conseguir o que queria. No Ideal, tive os instrumentos necessários para obter o sucesso, ou seja, dessa vez, só dependia de mim. Portanto, sou muito grato a essa instituição! Gostaria de agradecer a todos os professores que estiveram comigo, em 2014. Contudo, mais especificamente, alguns foram super especiais para mim: Valtemberg Torres, com suas aulas "adaptadas a linguagem dos jovens" como ele mesmo diz (hahaha) e Paulo Teles, com sua linha de raciocínio de causa/efeito sempre sensata, conseguiram me fazer enxergar a História de uma forma diferente, MUITO mais interessante do que eu achava antes. Parada e Chico também foram muito bons. Nunca tive professores de química tão bons quanto ambos. Na verdade, seria perfeito se eu tivesse um professor de Bioquímica como o Chico aqui no meu curso de Medicina, haha. Anderson, Digenal e Iroito. Três caras sensacionais! Anderson sempre se mostrando disponível para me ajudar na obtenção do conhecimento. Em especial, Digenal foi imprescindível para que eu passasse na UNIFENAS - a qual tinha o conteúdo de Biologia mais difícil que vi na minha vida, num vestibular! Por causa dele, quase gabaritei a prova de Biologia de lá! Todos os professores eram bons, mas, nunca vi um professor tão didático quanto Iroito. Seus esquemas montados no quadro eram incrivelmente eficientes! Joao Ricardo e Nádia também foram professores muito próximos, que me acompanharam de perto, e foram indispensáveis para minhas aprovações. Finalmente, agradeço muito a Vânia. No ambiente de estudo, ela sempre foi uma grande auxiliadora para todos os alunos. E comigo não foi diferente. Seus conselhos, suas dicas, sempre pertinentes, mudam a forma do Ideal por completo. Por isso, essa instituição não é apenas um curso pré-vestibular. É uma família. E nessa família, a Vânia é a grande mãe. Hoje, faço Medicina na Universidade Federal de Juiz de Fora e vocês foram os grandes protagonistas dessa minha conquista! Muito obrigado, Colégio Ideal!!

" NÃO DESISTA! " Pois é... Aí você entra no terceiro ano e parece que o mundo vai desabar em cima de você. Você não é o único. Parece que tudo que acontece contribui para aumentar a pressão que existe. Seja por uma cobrança de restado dos pais ou até por alguém que acabou de conhecer e que diz: "terceiro ano né? tem que estudar muito...", tudo deixa você mais nervoso. Comigo não foi diferente. Sentado na fila da esquerda na sala Einstein do Colégio Ideal no início do ano de 2014 estava eu pensando nessas coisas e escutando as aulas com os assuntos que seriam cobrados posteriormente em vestibulares. Comecei estudando a todo vapor. Nenhum resultado. Foi aí que parei e pensei que tinha algo errado. Era o meu nervosismo atrapalhando. Comecei a escutar os conselhos de estudos dos professores e também ter a confiança de que toda vez que tivesse dúvidas poderia procurá-los pedir ajuda. Encontrei apoio, também, na sala da coordenação tendo conversas com a professora Vânia, recebia conselhos para manter o foco e não deixar que a ansiedade do vestibular subisse à cabeça. Foi assim que o Ideal me ajudou, proporcionando todo o apoio didático e emocional necessário para levar essa etapa da minha vida com naturalidade e responsabilidade. Não posso dizer que entrei tranquilo nas salas em que fiz as provas de vestibular, mas depois de analisar bem a prova e lembrar os assuntos o momento é muito gratificante. Faz valer a pena todos os dias que passou estudando, todo o cansaço, enfim, tudo. Mas a alegria mesmo vem com a aprovação. Tive a oportunidade de ter 4 e posso dizer que não existe sensação igual! A primeira foi com a aprovação em 2º lugar em Engenharia Civil na Unit e 6º lugar geral no meio do ano de 2014, a segunda em Engenharia Civil na UFSC, a terceira em Medicina da UFS e a última em Engenharia Civil na USP. Garanto que a batalha é árdua, mas vale muito a pena. Só tenho a dizer para os próximos vestibulandos: não desista! Basta trabalhar com a consciência de que está dando o melhor de si para depois colher os frutos!

"SEMPRE SONHEI EM SER MÉDICO" Sempre sonhei em ser médico. Nunca me imaginei fazendo outra coisa na vida. Por isso meus pais não mediram esforços e colocaram os estudos como prioridade tanto para mim quanto para os meus irmãos. Morava no interior da Bahia e quando fui para Salvador tive muita dificuldade de adaptação, principalmente devido à metodologia e ao alto nível de estudo exigido. Mesmo assim, nunca cogitei não passar no vestibular. Porém, quando prestei vestibular pela primeira vez não passei. A decepção foi muito grande. Nunca tinha sentido isso antes. Parecia que todo esforço dos meus pais não tinha valido a pena. Por questões financeiras e por ser mais perto da cidade onde nasci, meus pais decidiram que deveríamos morar em Aracaju. Aqui parecia que estava realmente começando uma nova vida. Fui matriculado no assistente em um colégio que meus primos já estudavam. Retornar aos estudos foi muito difícil já que estava vendo as mesmas matérias e os mesmos assuntos. Mas, com o passar do ano, acabei esquecendo e me preparando para a próxima prova. No final do ano tentei novamente o vestibular e mais uma vez não passei. Foi ai que realmente passei a duvidar se um dia conseguiria atingir esse meu objetivo. Meu desanimo só aumentou. Não sabia o que estava acontecendo de errado. Realmente estava perdido. As pessoas já começavam a perguntar: “Por que você não muda de curso?”. “Por que você não tenta um curso mais “fácil”?. “Por que você não trabalha para ajudar seus pais”?. Enfim, eram muitas decisões a tomar. Meus pais me apoiaram e resolvi tentar mais um ano. Foi ai que resolvi mudar de colégio. Entrei no IDEAL e fui muito bem recebido. Os professores foram incríveis. Fiquei super empolgado durante esse ano e fiz muito bem os simulados no colégio. Porém, já no final do ano, apareceram diversos problemas familiares e financeiros. Diante desses acontecimentos, não conseguia mais me concentrar e perdi totalmente o foco. E o resultado? Não passei novamente. Depois desse resultado não tinha mais forças. Não sabia como encarar as pessoas e não queria voltar a estudar. Minha família e Vânia insistiram para que eu continuasse, pois sabiam que esse era meu sonho. Vânia foi uma peça essencial para meu retorno. Uma verdadeira mãe. Ela sempre sabia quando eu estava triste e com alguma preocupação. Impressionante como ela conhecia cada aluno desse colégio. Sempre com pensamentos positivos incentivadores e com recadinhos no resultado do simulado com palavras de carinho, esperança e fé, que só ela com toda sua sensibilidade era capaz de fazer. Mostrou-me o quanto eu era capaz e que eu poderia sim vencer esse obstáculo. Até hoje me lembro das suas palavras: “Você está pronto há muito tempo, porém só DEUS sabe o melhor momento para as coisas acontecerem”. E foi o que aconteceu! No inicio de 2010 saiu o resultado da UFS e eu fui aprovado. Foi o dia mais emocionante da minha vida (até então). Além de Vânia, gostaria de agradecer imensamente aos queridos professores Valtemberg e Helena por toda atenção e carinho que sempre tiveram comigo. Obrigado também aos demais professores por todos os ensinamentos transmitidos. Enfim, obrigado a TODOS que fazem parte da família IDEAL e que com certeza fazem parte da minha história. Aprovações: UFS- 6º LUGAR / UNCISAL - 8º LUGAR / UFPB

"SEMPRE FUI MUITO DEDICADO AOS ESTUDOS" Minha história com o Colégio Ideal começou em 2009, no meu segundo ano de assistente. Sempre fui muito dedicado aos estudos, cumpria rigorosamente os horários, mas precisava de um maior suporte. Escolhi a equipe do Ideal para reforçar meu alicerce, frequentei os plantões de dúvidas, resolvi os cadernões, participei das revisões e acredito que isso foi a chave da aprovação. Hoje posso olhar pra trás e perceber que todo esforço valeu a pena, a felicidade pela concretização do sonho de me tornar médico perante todas as dificuldades é imensurável. Sonhos são feitos para serem realizados. Agradeço aqui imensamente pela equipe Ideal por me impulsionar nesta jornada.

"COMECEI ENTÃO A ESTUDAR TANTO PARA A UNIT QUANTO PARA O ENEM" Quando eu penso em alguma mudança, até meio drástica, que aconteceu em minha vida, o colégio ideal sempre me vem à mente. Eu explico o porque que eu atribuo o drástico, uma vez que eu sempre estudei a vida toda em um único colégio, e como toda pessoa que também passou por isso, a mudança de um ambiente ,como um colégio, para o outro é muito mais do que apenas mudar a sala de aula ou apenas a farda. Isso envolve uma saída da sua zona de conforto. E a necessidade de fazer novos amigos, contatos e adaptar se a novas pessoas foi um desafio e até uma aventura para mim. Lembro-me ainda da noite anterior ao primeiro dia de aula, como muitas pessoas bem sabem essa é a noite que você não dorme direito. Muitos pensamentos, ansiedade, excitação e até dúvidas rondam essa noite. O primeiro dia no ideal no segundo ano, foi interessante, novos rostos, novas promessas de amizade, velhos amigos que como eu também foram para o ideal e professores acolhedores fizeram parte dessa nova etapa da minha vida. Difícil esquecer figuras excêntricas como Uchoa com seu jeito divertido, Bianca com suas histórias ou Paulo com seu dom de tornar a história mais viva com suas palavras. Independente de suas características mais marcantes, todos os professores contribuíram muito para minha formação. Normalmente o assistente é caracterizado por muitos como um ano perdido, e era assim que eu via quando tive de fazer assistente, porém hoje eu marco esse ano como um dos anos mais produtivos e talvez o mais legal que eu passei no ideal, e diversos fatores contribuíram pra isso. Seja pelas aulas, quem foi aluno desses mestres sempre lembra de seus bordões : " Mas Valtemberg...","pô campeão”, “somos brothers", "meu vestibulando" ou ainda das famosas piadas de Parada. Nunca fui bem decidido do que eu queria para o resto da minha vida, acho até desumano forçar alguém com 17 ou 18 anos a tomar essa decisão para o vestibular. O que aconteceu era que eu no terceiro ano queria fazer direito, o real motivo para isso não sei direito, talvez acreditava que eu seria feliz assim, ganharia bem quando passasse em um concurso público , gostaria do trabalho ou talvez ainda tenha sido influência dos meus país. O fato é que eu prestei vestibular na UFS para direito, acabou que não passei. Os dias seguintes à notícia de que não havia conseguido foram tristes, e até mesmo o começo do assistente, porém como todos me reergui, a vontade de sair daquela situação foi o que eu mentalizava nos primeiros dias, era o que eu mirava para conseguir energia para rever e refazer tudo que já tinha sido feito no terceiro ano. Por incentivo de meus país comecei a estudar como se eu fosse prestar o vestibular para medicina, o pensamento era simples : " se eu estudar para passar em medicina eu consigo passar em direito". Porém esse pensamento tomou um pouco mais de forma, comecei a gostar da ideia de ser médico, e o esforço se tornou mais natural. A UNIT então abriu um vestibular de medicina no segundo semestre daquele ano, era a chance de testar o que eu sabia. Como a maioria dos assistentes, eu tinha pretensões de fazer vestibular para outras universidades não somente a UFS, então não descriminava se o assunto caia ou não no Enem. Acabou que eu passei na UNIT, era enfim universitário, e o semestre que se prosseguiu em medicina na UNIT foi um momento de muito aprendizado. Porém duas coisas me incomodavam, a primeira era o método, com o método PBL não existe meio termo, ou você o ama ou você o odeia. E eu era daqueles que não simpatizava com esse método. O segundo motivo era que durante o ano todo eu estudei visando a UFS, não poderia dizer para mim mesmo que meu ensino médio tinha acabado antes daquela prova do Enem. Comecei então a estudar tanto para a UNIT quanto para o Enem, sempre que podia ia para as revisões do ideal pela manhã entre as aulas da universidade, respondia questões e tirava dúvidas. Quando o Enem finalmente chegou e eu fiz a prova a apreensão para saber a nota foi superada pelas sessões de desespero que o SISU proporcionava a cada atualização, quando saiu o resultado havia passado para lagarto e ficado em 15° excedente para o campus de São Cristóvão. Felizmente para mim, fui chamado para cursar medicina em São Cristóvão, e nessa saga em minha vida, para entrar em um curso que me deixasse feliz, muitas pessoas tiveram uma atuação fundamental, e todos que compõem o colégio ideal estão presentes nesse grupo.

"LARGUEI TUDO PARA CORRER ATRÁS DO VERDADEIRO SONHO" Sou Mozart Oliveira de Carvalho, 25 anos. Eu era 1º Tenente do Exército Brasileiro, comecei minha carreira aos 18 anos, quando em junho de 2013 larguei tudo para correr atrás do verdadeiro sonho, ser médico, que até então não passava de um mero sonho. Após minha decisão de desistir da carreira militar, familiares e amigos falaram que eu estava ficando louco, que não passava de uma simples atração pela profissão médica. Mas só eu sabia o quanto eu queria ser aprovado no vestibular e me formar em medicina, aproveitei os ensinamentos militares para me dedicar exclusivamente aos estudos. Vestibulares se passaram e em cada derrota muitas pessoas falavam que eu tinha feito a escolha errada, que eu não deveria ter largado tudo simplesmente por um sonho. Desde os 18 anos eu era independente, comprava o que queria, saía quando queria, eu tinha minha independência financeira, essa foi a pior parte da escolha, ter que voltar a depender financeiramente dos meus pais. No inicio de 2014 eu fui ao colégio Ideal e contei minha situação para a professora Vânia, ela acreditou no meu sonho e na minha força de vontade, confiou em mim e a partir de então criei um laço afetivo muito grande com o colégio. Quando todos diziam que eu tinha feito errado, quando todos falavam que eu iria me arrepender, lá estavam os professores e coordenadores do Ideal, diariamente, nos incentivando a prosseguir, quando em meio à derrota, lá estavam nossos companheiros de turma tentando nos erguer. Eu estava cada vez chegando mais perto do meu sonho, vestibulares passavam e eu me aproximava da tão sonhada aprovação. Nos vestibulares, ao encontrar os professores nas portas das faculdades, lembro-me como hoje da frase dita pelo professor Anderson de Física: Fique tranquilo, você está preparado, eu acredito em você. (essas palavras podem ser mínimas para quem fala, mas não para quem escuta), recordo em choro cada palavra de incentivo. Os professores fazem parte dessa história. Hoje sou estudante de medicina da FTC em Salvador-BA, fui aprovado no vestibular 2014.2 em 3º lugar. Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado força para continuar a lutar, e ante as aflições jamais recuar, agradeço aos meus pais que sempre me apoiaram e me sustentaram em amor, agradeço ao colégio Ideal representado pela professora Vânia, que acreditou em mim, que me motivou e me capacitou para a tão sonhada aprovação, agradeço aos professores que nos passaram conhecimento, que tiveram paciência, que tiveram amor pelo que fazem, para que pudéssemos chegar ao nosso destino. Encerro dizendo que todos somos capazes de realizar o que desejamos, só depende de nós, essa é a nossa escolha, esse é o nosso ideal, essa é a nossa missão

"DEMOREI MESES PARA ACREDITAR" Bem o que eu vou falar de mim? Não tenho lá muitas coisa para relatar ,mas vamos lá ,o meu sonho de ser médica vem desde que eu me entendo por gente ,e eu desde essa época que venho estudando,porém apesar de todas as pessoas, com as quais esbarrei ao longo dos anos, falarem :” Medicina? então você vai precisar comer muito livro !”. Essa frase confesso que sempre negligenciei porque eu achava que era preciso estudar e não “se matar” de estudar ,porém foi nisso que eu pequei! Porque eu como nunca tinha ficado de recuperação na vida e teve épocas que consegui ficar entre os dez primeiros lugares no vestibulinho do COC,então achei que estava indo bem e ,por isso eu já achava que estaria dentro da universidade logo logo. Ou seja ,eu pensei que nunca ia precisar fazer assistente ou cursinhos. No entanto,quando cheguei no terceiro ano ,mais precisamente ,no final do ano vi o quanto estava errada e dos três vestibulares dos quais participei ,para a minha decepção não passei em nenhum.Aí que meu pai também participa da história ,ele ,quando eu era minúscula , sempre dizia que eu precisava estudar muito e sempre nos aconselhava e aconselha , ele correu atrás e foi até o Ideal e conversou com os responsáveis e eles me concederam uma bolsa de estudos .Eu estava viajando quando soube dessa notícia maravilhosa,só DEUS sabe a felicidade que eu senti naquele momento ,e esse foi o pensamento que me ocorreu:” Obrigada ,meu DEUS,por o SENHOR ter me concedido mais uma chance ,através do meu pai e do Ideal” . A partir daí entrei para o assistente no ano de 2014 no Ideal ,no inicio a quantidade de gente na sala me assustou ,porém depois eu percebi que o mais importante foi o motivo pelo qual a maioria daquelas pessoas também estarem ali ,e adivinhem só ,a maioria era também para medicina ,mas voltando ,eu amei de verdade os ensinamentos do Ideal ,o jeito que os professores aprofundavam os assuntos ,as brincadeiras de Valtemberg (professor de História Geral) que apesar de serem brincadeiras eram ,em grande parte das vezes, trocadilhos com os assuntos, um que eu não me esqueci foi :”o Lech Walessa era o Lula da Polônia”. Preciso dizer também de alguns professores que eu “enchi o saco” várias vezes, entre eles está Anderson(professor de Física), nossa não lembro nem quantas vezes eu já mandei questões e ele me ajudou a resolvê-las, e algumas vezes eu também tirava dúvidas de assuntos sobre a matéria,o mesmo foi com Cássio (professor de Física).Por isso, meu pai não ouviu nem uma nem duas vezes eu falar o quanto gostei do Ideal (não é querendo “puxar o saco” do colégio ,mas estou sendo sincera). Não sei precisar quanto tempo foi, um dia meu tio perguntou se eu estava precisando de cursinhos e eu lembrei o que Vânia tinha dito:”Aluno do Ideal não precisa de cursinho, porque temos os professores à disposição de todos os alunos aqui, quando o aluno estiver necessitando de auxílio ou não estiver compreendo o conteúdo, nos procura e vamos fazer o possível para conseguir marcar um horário para que essas dúvidas possam ser retiradas”. E por isso eu disse não ,todavia ,aí vem a outra parte da história ,os fatos de o meu tio ter se oferecido para pagar cursinho, de o meu pai ter ido atrás de uma bolsa de estudos para mim e de o ideal ter me concedido essa bolsa, me fez muitas vezes chorar. Minha irmã ,muitas vezes já presenciou a minha tristeza e diversas vezes eu pedi para que ela me abraçasse. Como vocês devem estar se perguntando:”Por que esses fatos te fizeram choram ?”. Eu não sou muito otimista e como meu pai sempre me disse:” Uma pessoa nunca deve ir a uma guerra se sabe que vai perder,se for assim desse jeito é melhor ficar em casa “;porém eu fiz o contrário e acabei caindo no erro de “Obrigação” , deixem eu explicar melhor, é porque com esses fatos eu me sentia na obrigação de passar naquele ano, e nossa isso foi uma “barra”. Quando passou o ENEM e eu vi o quanto tinha ido mal, perdi as esperanças e já estava até mencionando tentar outro assistente, contudo ,todavia e no entanto eu não contei a vocês que eu ainda ia fazer mais três vestibulares. Nessa parte da história entra minha prima que também tentou medicina, e ela me disse algo que me ajudou a levantar:”Prima,eu sei o que você está passando, afinal eu tentei quatro anos, sei também que nesse momento você deve estar pensando que não vai conseguir, mas prima eu te peço não tenha esse pensamento porque ainda faltam mais vestibulares nos quais você se inscreveu e ainda lembre que o resultado do ENEM depende muito da redação, que é algo muito subjetivo, e ainda que o resultado do ENEM só sai em janeiro, então se anime. Agora só depende de você decidir se consegue acreditar em si mesma e que ainda há chances ,ou se vai desistir dos eu sonho”. Nossa como isso mexeu comigo e não posso esquecer que entra aqui novamente os professores Cássio e Anderson que meio que, para resumir, falaram com outras palavras o que a minha prima havia me dito, ou seja, que ainda havia chances e que eu teria de me reerguer. E, finalizando a história, eu consegui graças a DEUS, primeiramente, depois ao meu pai, e ao ideal, somado a isso o apoio da minha família( incluindo minha mãe ,embora eu não tenha falado dela aqui, mas também ela contribui como pôde) também foi importante e não esquecendo que os abraços da minha maninha e das lembranças de ela falando que ia dar tudo certo foram fatores que tornaram minha aprovação no vestibular possível, e assim eu passei na UNIT . A sensação foi ótima, eu pulei tanto dentro do meu quarto e depois eu não conseguia parar de pensar que era um sonho, eu me sentia em um teatro, eu sendo a telespectadora e no meu lugar fosse outra pessoa que tivesse passado no vestibular.Ou seja,eu não me sentia protagonista dessa vitória. Demorei meses(não é exagero) para acreditar que era verdade, até hoje me “pego” pensando nisso. Então, no dia da aprovação fomos para o ideal comemorar e aqui mostro algumas dessas fotos:

"NUNCA É TARDE PRA VENCER MAIS UMA VEZ." Estudei no Ideal no ano de 2004 e já em 2005 no assistente passei no vestibular para enfermagem, resolvi seguir essa nova etapa. Então, me formei e comecei a trabalhar, mas aí encontrei forças e coragem com apoio de minha família e acima de tudo de Deus, voltei p Ideal dessa vez pra tentar meu maior sonho ate então. Acolhida pela equipe sensacional do colégio Ideal não poderia deixar de retornar ao lugar de onde tenho um imenso carinho- o sorriso e a emoção de Vânia me fez ter mais confiança e enfrentar o novo caminho- portanto voltei a estudar em 2012 pra mais um assistente, desta vez eu não era apenas estudante, mas também continuei trabalhando como enfermeira. Sem dúvidas o incentivo da equipe Ideal me fez continuar persistindo e muitas vezes resistir ao sono após chegar de viagem do interior dos plantões e seguir direto pra aula no Colégio Ideal. A vontade de vencer era maior que tudo. Até os cafezinhos oferecidos por tia Geovana me ajudavam a ficar acordada pra aulas. Kkkkkkkk. Foram dois anos e meio nessa nova caminhada, apesar das dificuldades, a torcida e apoio sem igual do colégio Ideal caminharam comigo até o final. A disposição, o acolhimento e a atenção que esta escola propõe pra os alunos, não apenas uma escola, mas sim uma FAMÍLIA IDEAL. Momentos de questionamentos, de cansaço e de desânimos podiam até aparecer, entretanto não eram suficientes pra nunca desistir. Assim a conquista pode demorar, mas sempre vem pra aqueles que continuam na luta persistindo, então em Agosto de 2014 fui aprovada do vestibular de medicina na UNIT/Maceió e a vitória transbordava em mim, emoção nunca sentida antes, juntamente com o sentimento de imensa gratidão ao apoio dos professores, dos coordenadores, dos porteiros, da secretaria, enfim todos que fazem parte do Ideal. Não bastava ser aprovada, após 6 meses morando em Maceió e nos finais de semana trabalhando nos plantões, fiz mais uma prova , dessa vez de transferência para UNIT/Aracaju e mais uma vez sentir a mesma sensação de vitória, voltei pra casa pra estudar na UNIT/Aracaju . Hoje continuo estudante – universitária- e exercendo a enfermagem também. Enfim, se tivesse opção de mudar, repetiria exatamente tudo igual. Coragem são pra aqueles que se arriscam no que acreditam.

"A HORA DE DEUS MUITAS VEZES NÃO É A HORA QUE QUEREMOS" Minha história no ideal começou no segundo ano do ensino médio quando entrei. Nessa época, ainda existia o tradicional vestibular seriado que não havia na Bahia, então desde o primeiro ano vim morar aqui e deixei a família lá com esse propósito de vestibular. Durante o segundo ano fui aquela "aluna de ponta" e me mantive o ano inteiro sempre em boas colocações. Recordo que fui premiada e recebi medalha, acho que pelo quinto lugar geral. Passando ao terceiro, mesmo ficando classificada entre os 100 no primeiro e segundo ano, tive que optar pelo temido geral pois a pontuação não era suficiente. Durante o terceiro continuei sendo uma boa aluna, mas não consegui manter uma estabilidade o ano todo. Olhava para os assistentes que sabiam todos os itens de todas as provas já realizadas, e me achava inferior. Chegada a inscrição no vestibular quase me inscrevi em enfermagem, pois sabia que para medicina ainda não estava preparada. Isso só não aconteceu, pois meus pais não deixaram, eles defendiam que mesmo que eu não passasse naquele ano eu deveria concorrer com quem queria medicina. Vale ressaltar que nunca fui aquela pessoa que desde pequena quis medicina. Definitivamente não. Sempre tive muitas dúvidas, e durante o segundo ano cheguei a realizar um teste vocacional sem ninguém saber. Mas claro, o teste foi apenas um guia, uma curiosidade, não determinou nada. Voltando a minha inscrição, lembro que minha mãe chegou a recorrer a Vânia para que falasse comigo, e desde essa época Vânia passou a tornar-se muito mais que professora. Chegado o resultado realmente ainda não deu p medicina, recomecei no assistente como se não soubesse de nada. Nunca fui de perder aula e vejo aquele ano como o que realmente mais estudei, principalmente quando se deu a confirmação de que era o último ano do vestibular tradicional e no ano seguinte já seria o temido Enem. Mesmo sendo um ano de muito esforço, me desistabilizei por algumas semanas. Como esquecer que saí de um simulado para o outro da quarta para quadragésima quarta colocação? Sim foi isso que aconteceu e nessa época minha ansiedade de subir novamente passou a atrapalhar. Lembro que minha mãe já morando aqui nesse ano, sem saber como agir, procurou ajuda de Vânia e até meu receio das agulhas venci. Fiz alguns meses de acupuntura. Nesse mesmo fim de ano a Unit abriu as primeiras vagas para o curso de medicina com vestibular cerca de 3 semanas antes do vestibular da UFS. Mesmo não sendo meu objetivo resolvi fazer, a concorrência seria parecida. O resultado saiu e não vi meu nome na lista de aprovados, mas sim um pouco depois na lista dos excedentes. Isso foi quase uma rasteira, já que estava tão próximo do vestibular da UFS. Apesar de ter sido chamada pela Unit dias depois, meu orgulho ainda não me permitia me sentir satisfeita em ser chamada. Fiz o vestibular da UFS e além dele levada pela ideia geral de que precisava tentar outras opções, acabei me inscrevendo no vestibular da Unicisal. Entretanto, o vestibular foi cancelado e a Maceió não voltei mais com esse propósito, pois estava decidida que queria morar em Aracaju. Saído o resultado da UFS veio a pré-classificação e aí realmente a esperança de já passar e mudar de vida. Entretanto, saído o resultado final meu nome se encontrava como 11 excedente. Nem preciso dizer que foi o dia que realmente desabei, pensei mil vezes por que não tinha optado por lagarto se lá eu passaria entre os 10 primeiros. Finalizada as opções desse ano, o jeito era recomeçar e assim, veio outro assistente com as mesmas lutas. Esse ano diferente do passado o vestibular agora era pelo Enem e que falta eu sentia do tradicional. Tudo era novo nesse sentido e nós assistentes tínhamos muito mais dificuldade em lidar com essa mudança. Mesmo assim, mantive o ritmo durante o ano. Fui premiada ao fim do ano em terceiro lugar por décimos. Fui aquela aluna "de ponta o ano todo". As pessoas já confiavam em mim como um "agora vai " Fiz o Enem, tive ótima pontuação nas questões objetivas ,mas quando veio a redação surgiu a nota 620 que acabou com qualquer esperança. E novamente surgiu a Unit na minha vida, agora já me sentindo muito mais cansada, com a história do Fies ela se tornou uma realidade. Mas dessa vez a Unit me pegaria uma peça. Ela me deixou como primeira excedente e por muitos dias nem eu acreditei. Vi a maioria dos amigos próximos entrarem na universidade, pessoas que não tinham um histórico como o meu já cursando medicina. Escutei várias vezes o questionamento: por que vc não passou? Qual foi o problema? Como se eu tivesse a resposta. Por mais uma vez fui levada a recomeçar, embora a disposição já não fosse a mesma. E isso era visível até na aparência. Lembro de Helena por vários vezes dizer "menina solta esse cabelo, você não andava assim ". Mas já não ligava, sentia os dias já muito iguais. Entretanto, esse ano fiz diferente dos outros. A atividade física que nos outros anos afirmei não ter tempo durou o ano inteiro e dura ate hoje. Dessa forma, me mantive na luta. No meio do ano, surgiu o vestibular especial da Unit, e em acordo com meus pais, foquei nele. Na prova estava escrito "sua chance de estreiar o jaleco mais cedo" e foi extamente isso que aconteceu. Passei em primeiro lugar de cabeça erguida, nada de primeira excedente. Foi um alívio na véspera do meu aniversário. Nessa oportunidade, fiz matrícula e comecei a cursar na semana seguinte, paralelamente corria atrás de documentos para o Fies e estudava para o Enem que ainda viria fim de outubro. Lembro que nessa época muitos me chamavam de louca pois ainda assistia aula aos sábados e mantinha aulas de redação particulares pois os horários estavam muito complicados. Passadas algumas semanas o Fies que todos diziam conseguir, não dava certo pra mim. Estava cada vez mais esgotada com aproximação do Enem, então acabei tendo que optar por deixar a Unit. Foi uma das decisões mais difíceis pois envolvia muito mais que a mim. Chegado o Enem realizei a prova e agora era esperar e esperar o resultado. Nessa fase surgiram questionamentos: e se a nota da redação fosse parecida? Várias universidades aderiram ao Enem, se a nota da redação não ajudasse o que fazer? E aí surgiu a opção de realizar unit de novo já que minha intenção era morar em Aracaju. Por fim tive que prestar vestibular na Unit simplesmente por não ter outra opção. Nessa época cheguei a escutar que o ideal devia ter pago para que eu fosse fazer a prova, isso sem falar naqueles boatos de não pensa antes de falar de sair dizendo que eu poderia ter comprado vaga, que na Unit tudo é mais fácil. Falas de quem não sabe a realidade de quem passa. O resultado do Enem veio e graças a Deus eu passei no lugar que tanto desejei. Medicina Ufs 6 lugar pelo Enem (que sempre fui descrente e nunca achei a melhor prova). Espero que o meu exemplo seja exemplo de insistência. Eu pude desistir por várias vezes e seria tão mais fácil, entretanto era na Ufs que eu queria e com muita luta e da minha família que se dividiu entre Bahia e Sergipe para ver essa conquista realizada, isso se realizou. O Ideal assim, durante anos foi onde passei horas e horas, muitos e muitos e muitos dias mais horas que na minha própria casa. Os professores ao longo do tempo se tornaram muito mais que professores. Vânia sem dúvidas foi essencial sempre tirando dúvidas e tendo uma palavra de incentivo para que mesmo sem entender o porquê das coisas estarem acontecendo daquela forma, eu seguisse em frente. Helena e não foi diferente. Walter, Valtemberg, Digenal com seus jeitos peculiares sempre disponíveis e acertando aquele dia que eu precisava escutar não só respostas para minhas dúvidas. Nunes, Chico, Aldrin, Cácio, Valdemar,Parada, Luciano, Anderson, Paulo, Iroito todos com jeitos únicos, mas sempre muito dispostos a ajudar. Enfim, toda uma equipe formada por muito mais nomes que esses citados, todos tiveram participação de alguma forma e até mesmo com puxões de orelha se assim fosse necessário. No fim, tudo foi válido, e pra quem insiste e faz por onde os projetos se realizam, não importa quanto tempo isso leve. Hoje, vejo que mesmo passando por um caminho muito mais demorado e cheio de percalços do que poderia ter sido, tudo de alguma forma foi necessário e me fez muito mais forte. Aprovações -Passei em primeiro na prova do COC regional e sexto lugar nacional 2012 -Fiquei excedente próxima no primeiro assistente fui chamada mas recusei na UNIT 2012.1 -Segundo lugar em odonto e segundo lugar geral vestibular meio do ano da unit 2013.2 -Passei duas vezes em primeiro lugar em medicina na unit depois disso 2013.2 e 2014.1 - Sexto lugar na ufs em medicina

"TENHA SEMPRE CALMA E CERTEZA" Desde o primeiro ano que existe uma pressão para estudar bastante e passar, que o terceiro ano é extremamente cansativo e difícil. Isso deixa sempre um clima difícil no inicio do terceiro em que ou o aluno se mata de estudar, ou ele desiste de tudo. Eu decidi levar as coisas por um caminho diferente. Eu sempre acreditei na importância de se manter calmo acima de tudo. O que se estuda durante o nervosismo é perdido, a prova feita com medo ou ansiedade é mal aproveitada. Por isso, aconteça o que acontecer, não se desesperem! Eu sei que é muito assunto, que a nota muitas vezes não é satisfatória, mas é importante, com toda a calma, parar e pensar: “Poxa, qual assunto eu não estou entendendo? O que eu preciso melhorar?”. Quando se entra em uma prova é a hora de colocar todas as duvidas, medos e ansiedades de lado e fazer o melhor com o que você sabe e com seu raciocínio, tentar a todo custo. Lembro-me de um conselho de Chico: Estude o que você não sabe. Não adianta se exaurir e fazer 300 questões fáceis de assuntos que você domina e acertar todas elas, vale mais fazer 40 questões difíceis de assuntos em que a pessoa está mais fraco e parar para ler sobre eles, tentando ao máximo resolvê-las por conta própria. Foi tudo isso que eu fiz no meu terceiro ano que me ajudou bastante. Eu ajudei muito colegas meus, mantive a calma e minhas energias. O terceiro ano foi sem duvidas meu melhor ano em relação a amizades, festas e experiências no geral. Agradeço aos meus pais por não terem me pressionado muito e por todo apoio que eles me deram. Agradeço também ao meu irmão que estava passando pelo vestibular também e sempre foi meu companheiro de conversas, fico muito feliz que ele tenha passado. Meus amigos também foram fundamentais pelos momentos de diversão e apoio. Eu passei em medicina na UFS e em Eng. Mecânica na USP e na Unicamp. Devo isso a todos os meus professores que me ensinaram o conteúdo e ajudaram na construção do meu caráter. Todos eles, sem exceção, tiveram um papel muito importante nesses anos e eu não poderia deixar nenhum de fora, agradeço muito a vocês! Agradeço novamente a Anselmo por disponibilizar tempo para os assuntos da USP e por ser um professor extraordinário. É isso que eu tenho a dizer. Estudem, mas não exageradamente. Se preocupem, mas não percam a calma. E para quem vai fazer fora, não se preocupem em dividir diversos focos de questões, dominem o assunto que assim se resolve qualquer questão. Enfim, vivam tranquilamente que vai dar tudo certo. Na hora da prova lembrem-se: Não entre em pânico, use seu conhecimento e sua logica para acertar ou pelo menos aumentar as chances de acertar, sem nunca entrar em pânico. É tentar a todo custo com tudo o que vocês têm a disposição. Fiquem calmos e bom estudo!

"SEMPRE TIVE O SONHO DE FAZER MEDICINA" Sempre tive o sonho de fazer medicina, pelos encantos que essa profissão traz... poder ajudar os outros, fazer de tudo pra salvar vidas, contribuir para uma boa qualidade de vida e, de certa forma, poder proporcionar momentos de alegria. Sei que não precisa de uma profissão para poder fazer isso, tampouco ser médico, mas eu vejo na medicina uma “porta”, um meio para poder realizar tudo isso. Pois bem, tendo ideia da dimensão do meu sonho e das dificuldades que ele trazia, resolvi me preparar pro vestibular desde o início do meu ensino médio e para me preparar melhor, escolhi o IDEAL por indicação de colegas dos meus pais, de amigos e pela própria fama que o colégio tinha: ser uma excelente escola para preparar pro vestibular. Assim que entrei no ideal, pude perceber que a propaganda fazia jus ao que o colégio realmente era, uma escola totalmente organizada e focada no vestibular, desde o início. E, por mais que o colégio tenha esse caráter rígido e compromissado, desde sempre pude contar com pessoas atenciosas, paternalistas, conselheiras que faziam de tudo para ajudar e fazer o possível e impossível para auxiliar nesse processo de preparação de vestibular. Estudei direitinho no meu primeiro e segundo ano, conseguia dosar o tempo e dividi-lo entre amigos, família e estudos. Os 2 primeiros anos do ensino médio passaram voando e, finalmente eu já estava no meu último ano de escola e, com certeza, o mais difícil dessa etapa. Junto com o terceiro ano surge um misto de ansiedade, vontade, dúvida e medo.. principalmente medo. Nas 3 primeiras semanas estudava muito, assunto que o professor dava e os que ele não dava, até que chegou o primeiro simulado e eu fiquei em 66° na classificação geral e, como eu estudava muito, não conseguia entender esse resultado. Desanimei totalmente e pensei até em desistir do curso. Resolvi, então, conversar com Vânia, ela apareceu com as palavras certas e na hora certa e me fez entender que esse era apenas o primeiro resultado, que eu tinha um ano todo pela frente pra consertar o que tava errado e aperfeiçoar o que tava certo. Segui os conselhos que ela e me deu, continuei estudando e a cada simulado eu tinha uma classificação melhor. No meio do ano, fiz o vestibular da UNIT e passei em odontologia. Diferente dos 1° e 2° anos, no meu 3° ano, principalmente no 2° semestre, eu não conseguia dosar o tempo, estudava muito e praticamente não tinha tempo para amigos e família, não ia pra festas, perdi peso. Tudo isso só tornou o período mais difícil e, a medida que o tempo passava, por mais que meus resultados na escola continuassem melhorando, por mais que meus pais, amigos e coordenadores confiassem em mim, eu já não conseguia acreditar no meu potencial e já tentava me acostumar com a ideia de um assistente. Sempre acreditei em Deus e confio que ele faz as coisas certas no momento certo. Na metade do mês de agosto, surgiu um vestibular relâmpago na UNIT de Maceió pra medicina e Vânia, sempre enxergando a frente, sugeriu que eu o fizesse como forma de treino e analisar como eu me sairia fazendo uma prova fora do ideal, com todo aquele peso de vestibular, mas sempre alertando que eu ainda estava na metade do meu terceiro ano e não tinha obrigação nenhuma de fazer uma prova excelente. Fui pra Maceió, fiz a prova e pra surpresa de todos e pra minha maior surpresa eu passei. Eu não conseguia acreditar, era o início dos meus sonhos nas minhas mãos. Pensei em largar o terceiro ano e ir cursar logo, mas não pude. Passar nesse vestibular me deu um ânimo muito grande e fez com que eu passasse a acreditar mais em mim e visse isso como uma luz, indicando que eu tava no caminho certo. Mais uma vez surge Vânia com as palavras certas, me parabenizando mas mantendo meus pés no chão, dizendo que isso foi apenas uma prova de que eu era capaz de alcançar o meu sonho. Agora faltavam 3 meses pro MEU vestibular, aquele pro qual eu me preparei o ano todo, continuei estudando muito e agora com uma confiança a mais. Fiz apenas a prova do ENEM e o vestibular da UNIT. Passei pra medicina na Unit e afiz média 756,2 no Enem, com 920 na redação, apesar de ser uma média considerada boa, não passei em nenhuma federal. Agora to realizando o meu sonho e seria impossível não fazer agradecimentos. Primeiramente a Deus por ter me dado saúde e oportunidades nos momentos certos, aos meus pais que SEMPRE me apoiaram, a minha coordenadora maravilhosa que sempre serviu como guia em todas as minhas decisões, aos meus amigos que sempre acreditaram em mim e estiveram do meu lado, a TODOS os professores, que contribuíram formando o conhecimento que tenho e que foi essencial pras provas e para vida e à família do colégio IDEAL de forma geral que proporcionou a construção dessa história e a realização desse sonho.

“A FÉ NA VITÓRIA TEM QUE SER INABALÁVEL “ Se pudesse definir um sentimento pela Família IDEAL, seria GRATIDÃO. Estudava física na UFS e em 2012 decidi fazer o Enem para testar os conhecimentos, e acabei obtendo um bom resultado. Foi quando decidi em abril de 2013 correr atrás de um antigo sonho que era a medicina, desde que meu avô faleceu por falta de socorro médico (a ambulância do SAMU chegou após a sua morte) e eu não pude fazer nada, tenho essa vontade de ser médico socorrista. Procurei o colégio IDEAL para voltar e estudar, pois havia terminado o ensino médio em 2006, foi quando o Prof. Cácio acreditou no meu trabalho e na minha dedicação e conversou com Vânia e Cobrinha para que pudesse estudar na escola. Falar de Vania e cobrinha é falar de verdadeiros padrinhos, a confiança, o investimento e a torcida depositadas por eles foram sem dúvida, fundamentais. Logo que comecei a estudar, e fui chamado em um concurso e comecei a trabalhar como agente de transito, e mais uma vez a compreensão da escola para poder conciliar as duas atividades foi fundamental, 1ano e meio de dúvidas, incertezas, de choro…mas no final só restou a alegria por ter passado e um carinho imenso por essa escola. Fiz grandes amigos como o pessoal da FAIXA DE GAZA, apelidados assim pelo Prof. VALTEMBERG, e sem duvidas muitas historias a começar pelas broncas de Geovania, Cobrinha, Maria e Vânia.....(wallisson não saia da sala, não chegue atrasado.....) kkkkkk. Esse é um pequeno resumo da grande história e dívida de gratidão que eu tenho com a FAMILIA IDEAL. .

"ELA, PROPÔS ME AJUDAR A ENFRENTAR MEUS MEDOS E VENCER O MAIOR DESAFIO DA MINHA VIDA, PASSAR NO VESTIBULAR." Quando meus pais foram matricular minha irmã no Ideal, conheceram uma pessoa maravilhosa, Vânia, ela perguntou se tinham só a Malú de filha, e eles falaram de mim e contaram toda minha historia. Meu pai sentiu uma sensação tão boa nas coisas que ela falava que me pediu para considerar voltar para sala de assistente, resolvi conhecer o colégio e conheci Vânia, decidi aceitar. Ela, propôs me ajudar a enfrentar meus medos e vencer o maior desafio da minha vida, passar no vestibular. No dia seguinte começou a minha jornada, vesti a camisa ideal e fui à luta em busca do meu maior sonho. Durante o período que estive no colégio os professores sempre estavam disponíveis para me ajudar no que precisei, fazendo sempre tudo que estava no alcance. Foram muitos momentos de dedicação entre eles: sábados, vários intervalos tirando duvidas e sem contar com os domingos em que eram realizadas as provas. Estas eram importantíssimas para avaliar o meu desenvolvimento, aprendizado e aprimoramento em todas as disciplinas. Todos os professores são excepcionais que compõem a equipe ideal, no entanto sempre existiram aqueles em que teremos mais afinidade, que viram amigos e compartilham da nossa luta. Agradeço a todos de coração e em especial a professora Vânia, que se tornou uma grande amiga. Inúmeras foram às vezes que eu cheguei chorando em sua sala e ela sempre me ouvia com muita paciência e dizia “tenha fé Jessica, tudo vai dar certo”. Além da amizade dos professores ganhei um amigo que contribui muito para a realização do meu sonho Nicolas Matos. Obrigada por me apoiar e acreditar em mim, quando em alguns momentos eu fraquejei e achei que seria impossível vencer o desafio. No ideal encontrei tudo que precisei para conseguir realizar meu sonho e junto com essa equipe maravilhosa estava a minha família presente em todos os momentos e em especial minha mãe Silvia Rissi, ela que sempre nos criou falando que quem fazia o colégio era o aluno presenciou que a frase não se adequava ao Ideal, passamos a precisar menos dela pra estudar, e a junção ficou perfeita como tinha que ser ALUNO, COLÈGIO, FAMÍLIA E FÉ e assim a vitória aconteceu.

É IMPORTANTE SE MANTER FIRME NOS SEUS OBJETIVOS E VOCÊS PODERÃO ALCANÇÁ-LOS Eu sempre quis ser médica desde criança. E quanto mais se aproximava o vestibular, mais preocupada eu ficava. O motivo disso era saber que o curso é muito concorrido e que tinha muita gente bem mais preparada do que eu. Foi quando, depois de muita insistência, meus pais deixaram eu sair da minha cidade, Simão Dias, para morar em Aracaju e cursar o meu terceiro ano no Colégio Ideal, porque era o ano decisivo. Uma das minhas maiores dificuldades foi justamente ficar longe da família, voltando para casa somente em alguns fins de semana. Mas, graças a Deus, mesmo longe, eu sempre tive o apoio e incentivo dela para nunca desistir (e eu pensei nisso algumas vezes) e seguir em frente para alcançar a realização do meu sonho. Além disso, tive a sorte de ter sido tão bem recebida e orientada da melhor forma possível no colégio, já que essa era uma realidade totalmente diferente da que eu estava acostumada e eu não tinha nenhuma experiência, por isso confiava sempre no que a equipe de professores e a coordenação me passavam e contava com a ajuda dos velhos e novos amigos. Eu sempre tive muito medo de enfrentar um assistente e ter que passar por todos os momentos de aflição novamente, então eu me cobrava muito e me esforçava, vencendo o cansaço e abrindo mão de outras atividades. E quando me via triste, achando que não conseguiria, eu pensava no quão gratificante seria conseguir e ser feliz na profissão que eu tinha escolhido, e isso me fez seguir em frente. Enfim, é importante se manter firme nos seus objetivos e vocês poderão alcançá-los, mesmo com todas as dificuldades no meio do caminho.

O IDEAL QUEM ME DEU AS MELHORES FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA SEGUIR EM FRENTE SEMPRE CONFIANTE A época do vestibular é aprender tudo de novo. Como estudante nós aprendemos novamente todos os conteúdos, como adolescente não só isso. Nós reaprendemos a andar, só que dessa vez na estrada cheia de obstáculos e competição. Nós ficamos triste, achando que nosso máximo não é suficiente, todavia reaprendemos a superar e nos levantamos com a caneta e caderno prontos para a próxima aula. Reaprendemos a escrever, com a mesma letra torta que tínhamos quando criança só que dessa vez por causa da rapidez dos professores, apenas o que é necessário para nossa vitória. Reaprendemos a ouvir, não só as aulas, mas também todos os conselhos, palavras de força e críticas construtivas. Contudo se alguém está aprendendo, alguém está ensinando e eu tive grandes pessoas ao meu lado que me ensinaram. Como minha família que não me deixou duvidar da minha capacidade em nenhum momento e não me deixou extrapolar meus limites. Meus amigos que me ajudaram a remar nosso barco rumo à aprovação com muita alegria e leveza. E minha escola que me deu as melhores ferramentas necessárias para eu seguir em frente sempre confiante. Para vencer, eu construí meu sonho no meu coração e mente e deixei que eles me guiassem. Como também é através da experiência dos outros que aprendemos, eu espero que tudo que eu reaprendi sirva de ensinamento para vocês! Junte seus 300 parceiros e faça da sua batalha tão épica quanto, mas dessa vez com uma vitória!

O MEDO DO FRACASSO, DE ENCARAR UM ASSISTENTE E PESSOAS ME QUERENDO ME COLOCAR PARA BAIXO SEMPRE EXISTIU, MAS A VONTADE DE VENCER FOR MAIOR, POIS REALIZAR UM SONHO É MELHOR QUE SONHÁ- LO Eu sempre fui uma aluna esforçada, nunca fui inteligente e nem uma das melhores da escola e ,por ser assim,eu nunca acreditei na minha aprovação.Eu iniciei o terceiro ano com um trauma do segundo ano,pois tinha ficado em 1015 no vestibular de Medicina da unit,por isso tinha muito medo ,chorava muito e não acreditava em mim.Até que um dia,eu conversei com Vânia e ela me mostrou que com medo e choro eu não iria a lugar nenhum. Então,comecei a estudar loucamente, fiz várias questões,redações,abdiquei de toda a minha rotina,estudava de domingo a domingo,fazia tudo que Vânia mandava e um pouco mais,comecei a enfrentar os meus obstáculos e superar as minhas metas e logo os resultados apareceram. Melhorei minhas classificações nos simulados e minha carga de conhecimento começou a aumentar. Passava meus intervalos tirando dúvida, na biblioteca,ou na sala de Chico e de Nunes.Quando chegou o Enem,eu tava me sentindo muito nervosa e sai pensando que nao iria conseguir passar.Então,resolvi estudar o máximo para o vestibular da unit,peguei várias provas e comecei a fazer,estava muito cansada e com vontade de desistir,mas continuei...Em Dezembro,veio a minha primeira a provação,eu tinha ficado em quinto lugar no vestibular de Medicina da unit,eu tinha subido 1010 colocações,foi uma felicidade indescritível.Contudo, eu não queria estudar em uma particular,esperei pelo sisu e quando saiu o resultado,eu vi que não tinha conseguido passar na UFS,tinha passado na Univasf,fiquei decepcionada,mas esperei pela lista de espera. No dia primeiro de Abril,saiu o resultado,eu tinha passado na UFS, me senti realizada e com o sentimento de dever cumprido. Hoje eu curto meus 8 meses de férias carregando comigo três aprovações e o aprendizado de que devemos correr atrás dos nossos sonhos. O medo do fracasso,de encarar um assistente e pessoas querendo me colocar para baixo sempre existiu,mas a vontade de vencer foi maior,pois realizar um sonho é melhor que sonhá-lo.Não importa se tem pessoas mais inteligentes que você, vencer seus próprios obstáculos é o que vai te fazer alcançar seu objetivo. Obrigada a todos os professores,a atenção e a dedicação de vocês foram essenciais para o meu resultado; obrigada Vânia, você foi uma mãe pra mim e um agradecimento especial para a tia da biblioteca,pois ela sempre deu um jeito nas minhas loucuras com os livros (kkkkkk).